EDUCAÇÃO A BASE DE UM GRANDE FUTURO

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

ARTIGOS DE BIOLOGIA

Artigos de "Biologia"

INDICAÇÃO DE BIBLIOGRAFIA PARA ALUNOS DO 3 ANO DO ENSINO MÉDIO EM BIOLOGIAArtigos de "Reinos do Mundo Vivo" Condrictes Peixes com esqueleto cartilaginoso cujo crânio, vértebras e demais estruturas esqueléticas são bem desenvolvidas. Filo Cnidaria Morfologia, modo de vida e classes dos celenterados. O Mel e as abelhas brasileiras Conheça como é feito e quais são as propriedades do mel e saiba mais sobre a introdução de abelhas nativas em nosso país. Ofidismo e soro antiofídico Acidentes envolvendo serpentes peçonhentas, ação do veneno e soros indicados. Platelmintos Características anatômicas e fisiológicas dos platelmintos. Reino Monera ou Reinos Archaea e Bacteria? Reinos ou Domínios? Formas de avaliar os seres vivos em domínios e características destes grupos dos procariontes. Serpentes peçonhentas brasileiras Características físicas do veneno da jararacas, surucucus, cascavéis e corais verdadeiras. Subfilo Vertebrata As principais características deste subfilo que abriga aproximadamente

Artigos de "Reinos do Mundo Vivo"

CURIOSIDADE DOS GRANDES 5 REINOS



Em todo o nosso planeta existem mais de dois milhões de espécies de seres vivos já registrados, sendo que muitos sequer foram descobertos. São diversas formas, cores e comportamentos, distribuídos em todo o globo.
Para serem mais bem compreendidos, os seres vivos são reunidos em grupos, chamados táxon, de acordo com as características estruturais semelhantes que apresentam. Espécie é a categoria taxonômica mais específica e se refere a indivíduos extremamente parecidos que, em condições naturais, são capazes de se reproduzir e ter descendentes férteis. A seguir, temos o gênero: categoria um pouco mais abrangente do que espécie. Depois de gênero temos família, ordem, classe, filo e reino.
Em 1735, Lineu publicou um livro, o Systema naturae, que tratava desse assunto e também fornecia regras para a classificação das espécies. Esse sistema é utilizado até hoje, embora já se saiba que, ao contrário do que esse pesquisador acreditava, as espécies não são imutáveis e são resultantes de processos evolutivos. Nos sistemas mais recentes, tais fatos são considerados permitindo com que frequentemente novas classificações sejam sugeridas.
As algas, por exemplo, já foram consideradas indivíduos do reino Plantae, mas hoje se encontram no Reino Protista, por apresentarem maiores semelhanças com esses indivíduos. Hoje é reconhecido que fungos são, evolutivamente, mais aparentados com os animais do que com as plantas. Já o Reino Monera tem sofrido muitas alterações: já foi proposto que fosse dividido em Reinos Bacteria e Archaea, sendo esse último constituído pelas arqueas, anteriormente denominadas arqueobactérias. Outros pesquisadores já sugerem a classificação dos seres vivos nos Domínios Bacteria, Archaea e Eukarya, este último compreendendo os demais organismos.
Em razão de muitas escolas e livros didáticos ainda estudarem os seres vivos seguindo a classificação de cinco reinos, essa seção estará, didaticamente, separada dessa forma.
Vale lembrar que os vírus também estão aqui. Apesar de, para muitos pesquisadores, não serem considerados seres vivos, essa seção é a que contempla de forma mais coerente esses sistemas biológicos.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
Os reinos: fungi, protista, plantae, monera, animalia

HOMINÍDEOS

Homininae

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Como ler uma caixa taxonómicaHomininae
Chimpanzé-comumnos Camarões
Classificação científica
Domínio: Eukariota
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Primates
Família: Hominidae
Subfamília: Homininae
Gray, 1825
Tribos
Gorillini
Hominini
Homininae é uma subfamília da família Hominidae. Inclui tanto a Homo sapiens e seus parentes extintos, como também os gorilas e chimpanzés. Portanto compreende também homínideos fósseis como os Australopithecus que, de acordo com as investigações genéticas, tiveram até há 7 milhões de anos antepassados comuns junto com os humanos, os chimpanzés e os gorilas.
Até 1980, a família Hominidae era considerada integrada somente pelos humanos e seus antepassados imediatos, quando que os símios antropomorfos eram classificados na família Pongidae.[1] Os descobrimentos da paleogenética impuseram a revisão da classificação, e a inclusão dos grandes símios e os humanos juntos na família Hominidae[2], a qual se divide em duas subfamílias: Ponginae (os orangotangos), e Homininae, que se separaram há 11 milhões de anos.[3] A taxonomia do Hominóides tem sofrido diversas alterações na classificação dos primatas nos anos recentes.

Índice

Tribos

A subfamília Homininae pode subdividir-se em duas tribos: Gorillini (gorilas) e Hominini (chimpanzés e humanos). A espécie Nakalipithecus nakayamai, do Alto Mioceno inicial, descrita em 2007[4], e talvez também sua contemporânea Ouranopithecus, são membros basais deste clado, não assimilável ao gorila ou à linhagem dos chimpanzé-seres humanos.[5] Eles sugerem que as tribos Homininae divergem não anteriormente a aproximadamente 8 milhões de anos atrás.[6]
Árvore filogenética

Referências

  1. M. Goodman (1964). "Man’s place in the phylogeny of the primates as reflected in serum proteins", in S. L. Washburn: Classification and human evolution. Aldine, Chicago, 204–234.(em inglês)
  2. M. Goodman (1974). "Biochemical Evidence on Hominid Phylogeny". Annual Review of Anthropology 3: 203–228. doi:10.1146/annurev.an.03.100174.001223.(em inglês)
  3. Goodman, Morris, D. A. Tagle, D. H. A. Fitch, W. Bailey, J. Czelusniak, B. F. Koop, P. Benson, and J. L. Slightom. 1990: "Primate evolution at the DNA level and a classification of hominoids". Journal of Molecular Evolution 30: 260-266.(em inglês)
  4. A New African Miocene Ape: Nakalipithecus nakayamai - primatology.net (em inglês)
  5. Introducing Nakalipithecus nakayamai - anthropology.net (em inglês)
  6. Yutaka Kunimatsu, et al; A new Late Miocene great ape from Kenya and its implications for the origins of African great apes and humans; PNAS December 4, 2007 vol. 104 no. 49 19220-19225 - www.pnas.org(em inglês)

ÁRVORE FILOGENÉTICA DOS HOMINIDEOS

EVOLUÇÃO FILOGENÉTICA DOS HOMINIDEOS

Árvore evolutiva
Hácerca de
5 milhões deanos
, o grupo de primatasque habitava a selva africanasubdividiu-se, o que originouposteriormente os primeiros
hominídeos
, osantepassados bípedes do serhumano moderno.A partir daí, a comunidadecientífica procura reconstruircomplexas
árvoresfilogenéticas
para apontar ocaminho da
evolução denossa espécie
.
Os
estudos de ADN
realizados em
fósseisprimitivos
permitemaveriguar tanto a sua idadecomo os vínculos entre asdiferentes espécies de
hominídeos
; cada novadescoberta aproxima-se da
origem do homem
.

QUADROS COMPARATIVO DOS GRANDES CINCO REINOS



quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Moranguinho o filme: Doces Sonhos parte 2 HD

VOTE PROFESSOR ROBÉRIO 12345 POÁ

NESTE EU CONFIO ...VOT
E PROFESSOR ROBÉRIO 12345 PARA JUNTAMENTE COM O TESTINHA CONTINUAR PROPERAR

A Origem das Espécies (Charles Darwin)

Lamarck LEI DE USO E DE .......

A ORIGEM DA VIDA

O Desafio de Darwin - Filme Completo

OS DESAFIOS DE CHARLES DARWIN O FILME

OS DESAFIOS DE CHARLES DARWIN FILME INTERESSANTISSIMO DA ORIGEM DA VIDA E A EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES , UM ÓTIMO FILME PARA UMA MELHOR INTERPRETAÇÃO PARA OS ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO PARA UM BOM APERFEIÇOAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DO ENEM, SARESP ENTRE OUTROS ASSISTE E BOA SORTE.

terça-feira, 15 de maio de 2012

vitamina

vitamina b1

Beber Cerveja Faz Bem????

Cerveja faz bem a saúde
Por Miriam
Milhares de pessoas estão diariamente em busca de alimentos e formulas que ajudam a melhorar a qualidade de vida, porém as pessoas vão buscar as coisas muito longe sendo que o nosso bem maior pode estar pertinho de nós. Muitas pessoas consomem alimentos ricos de vitaminas para a saúde e nem sabem o porquê de estar com a imunidade alta, esse é o grande defeito da população ser desenformado, mais isso não acontece por falta de informação e sim por má vontade das pessoas de procurar mais a respeito.

Estudiosos já comprovaram que inúmeros alimentos e bebidas que os humanos consomem diariamente geram benefícios á saúde, porem eles não são todas as pessoas que sabem disso, a cerveja é uma grande prova do que estamos falando ela pode prevenir vários tipos de doenças inclusive o Câncer. As pesquisas confirmaram que o uso moderado da cerveja pode resultar em benefícios á saúde como prevenir as doenças cardiovasculares alem de reduzir o risco de infarto e prevenir contra infecções alergias.

A cerveja pode ajudar a manter alto o nível de imunidade de um ser humano. Porém isso não quer dizer que as pessoas devam encher a cara mais que beber moderadamente não faz mal e sim bem a saúde, porem é muito importante ressaltar que moderadamente envolve cerca de dois copos no Maximo de cerveja diariamente, esse numero é equivalente as mulheres os homens devem diminuir essa expectativa e lembra sempre que a bebida deve ser acompanhada por uma refeição e que não poderá ser tomada diariamente.

A cerveja é composta por uma substancia chamada de xantohumol que pode ajudar a prevenir alguns tipos de câncer alem de exercer um papel fundamental agindo como antioxidante sendo ela mais eficaz do que a vitamina E. A cerveja contêm muitos pontos positivos veja:
- Ela é livre de microorganismos patogênicos, que não sobrevivem nela.

- Possui compostos com ação antiinflamatória.

- Compõe compostos sedativos que combatem o estresse e induzem o sono.

- Possui flavonóides com potente ação antioxidante.

- Possui o Lúpulo que é responsável pó estimular o trato digestivo e aumentar a produção de ácidos, estimulando o fluxo de sangue facilitando a digestão e estimulando o apetite e principalmente é benéfico para pessoas com dificuldades nutricionais.

- Possui compostos com ação diurética e efeitos benéficos nos problemas de bexiga.


Fonte:
http://www.blogativo.net/2010/08/cerveja-faz-bem-saude.html

Alimentação para combater o mau humor

Dê adeus ao nervosismo, à ansiedade e ao cansaço. Coloque em sua dieta alimentos que têm o poder de estimular o funcionamento do sistema nervoso, acabar com a irritação e espantar a tristeza.

ALFACE:
Ótima para amenizar a irritação. O talo tem lactucina, substância que funciona como calmante. Além disso, é rica em fosfato. A falta desse elemento no organismo causa depressão, confusão mental e cansaço. Use e abuse, inclusive no preparo de sucos desintoxicantes, nas saladas cruas e nos chás terapêuticos.


BANANA:
Pode acreditar, essa fruta, tão comum em terras brasileiras, diminui a ansiedade e ajuda a garantir um sono tranqüilo. Ela tem esses poderes por ser rica em carboidratos, potássio, magnésio e biotina. A banana também dá o maior pique porque possui vitamina B6, que produz energia. Não exagere, a banana por conter muita frutose acaba engordando.


ESPINAFRE:
A verdura contém potássio e ácido fólico, que previnem a depressão. Além disso, espinafre tem magnésio, fosfato e vitaminas A, C e do complexo B, que ajudam a estabilizar a pressão e garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.


FRUTOS DO MAR:
Quer dar um chega para lá na tristeza? Abuse das delícias que vêm do mar. Elas têm zinco e selênio que agem no cérebro, diminuindo o cansaço e a ansiedade. Também são boas fontes de proteína e gordura saudável (Omega 3), essencial para o bom funcionamento do coração. Não exagere pois os frutos do mar também têm colesterol. Ou seja, faz parte do bom humor o bom senso.


JABUTICABA:
Essa frutinha contém ferro - que combate a anemia - e vitamina C, que aumenta as defesas do organismo. Suas vitaminas do complexo B agem como antidepressivos. Além disso, a jabuticaba é rica em carboidratos, que fornecem energia e, por isso, reanimam. Para que não prenda os intestinos, a cada 10 jabuticabas, mastigue (e ingira) uma com casca e tudo.


LARANJA:
Rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do complexo B, a laranja ajuda o sistema nervoso a trabalhar adequadamente. O cálcio, presente em sua composição, é relaxante muscular e combate o estresse. E essa fruta ainda é energética, hidratante e previne a fadiga. Opte por consumir a laranja em pedaços ou gomos, e evite tomá-la como suco. A laranja é rica em fibras (principalmente a pectina) que são muito benéficas aos intestinos.


OVOS:
Os nutrientes dos ovos que garantem o bom humor são a tiamina e a niacina (vitaminas o complexo B), ácido fólico e acetilcolina. A carência deles pode causar apatia, ansiedade e até perda de memória. Dois ovos por semana é uma porção bastante saudável.


UVA:
Essa fruta tem boa dose de vitaminas do complexo B, que ajudam no funcionamento do sistema nervoso. A vitamina C e os flavonóides da uva são antioxidantes, que retardam o envelhecimento da pele e ajudam a combater o colesterol. Além disso, é energética. Use também nos sucos desintoxicantes e nas saladas verdes.


Texto escrito por Conceição Trucom.
Site pessoal da autora: http://vidanova.terra.com.br/trucom/



Fonte do texto:
http://an.locaweb.com.br/Webindependente/ciencia/alimentacao.htm

sexta-feira, 4 de maio de 2012

CURIOSIDADES SOBRE AS VITAMINAS TIPO B 1

Descrição
Também conhecida como Tiamina, a vitamina B1 desempenha importante papel na manutenção de nosso sistema nervoso, muscular e do coração, bem como na regularidade do crescimento do corpo humano e do metabolismo.
A vitamina B1 possui ação antiberibérica (beribéri é uma doença provocada pelo fungo Penicillium citreonigrun, que libera uma toxina que inibe a absorção de vitamina B1 pelo organismo, levando a fraqueza muscular e dificuldades respiratórias) e antineurítica.
Além destes, a vitamina B1 nos apresenta vários outros benefícios, como ajuda na digestão, principalmente de carboidratos, gorduras e proteínas; aumenta a disposição mental; alivia dores dentárias decorrentes de operações (como a extração de um dente); é benéfica no tratamento da herpes-zóster.
Por ser uma vitamina pertencente ao complexo B (grupo de vitaminas hidrossolúveis, isto é, solúveis em água), excessos geralmente não são armazenados, sendo excretados (principalmente pela urina), necessitando assim de sua reposição diária, diferente da vitamina A, uma vitamina lipossolúvel e que se acumula bastante facilmente em nosso corpo.
Conseqüências de sua Deficiência
Dentre os diversos problemas que um indivíduo pode contrair devido à sua insuficiência, encontram-se:
  • Beribéri;
  • Insônia, nervosismo, irritação, fadiga, instabilidade emocional e letargia;
  • Depressão, perda de apetite e energia, dores no abdômen e no peito;
  • Perda do tato e da memória, problemas de concentração;
  • Vômitos, náuseas e palidez.
Causas da Deficiência
  •  O consumo de:
    • Álcool;
    • Café;
    • Cigarro;
    • Antiácido;
    • Diuréticos;
  • Excesso de doces e açúcares;
  • Contaminação com o fungo Penicillium citreonigrun;
  • Pessoas com hipertireoidismo podem manifestar insuficiência de vitamina B1, causada pelo consumo aumentado desta (na verdade, muitas doenças levam a um maior consumo da vitamina B1 a fim de que o organismo se restabeleça mais rapidamente, o que pode levar à sua insuficiência se não reposta);
  • Alguns peixes, crustáceos e chás pretos podem conter substâncias que prejudicam a absorção da vitamina B1 pelo nosso organismo.
Conseqüências de seu Excesso
O consumo excessivo de vitamina B1 pode interferir no metabolismo de outras vitaminas do complexo B, levando, assim, à carência dessas .
Entretanto, mesmo em doses elevadas, a tiamina não é tóxica, sendo eventualmente eliminada por meio  de nosso sistema excretor, o que pode ser caracterizado por uma urina mais amarelada.
Alimentos Ricos em VitaminaB1
Os seguintes alimentos são fontes ricas em vitamina B1 (a numeração entre parênteses, quando presente, corresponde à quantidade de vitamina B1 em mg para cada 100 g do alimento):
  • Levedo de cerveja (17,57 mg);
  • Cevada – germe (4,2 mg);
  • Centeio – germe (2,2 mg);
  • Cacau (1,8 mg);
  • Farelo de arroz (1,4 mg);
  • Amendoim (0,79 mg);
  • Carne de porco;
  • Farelo e trigo;
  • Leite;
Algumas Curiosidades / Recomendações
  • Recomenda-se a ingestão de vitamina B1 diariamente:
    • Bebês de até um ano – 0,3 mg;
    • Crianças de um a oito anos – 0,6 mg;
    • Pessoas com nove anos ou mais – de 0,9 a 1,2 mg;
    • Gestantes ou em fase de amamentação – cerca de 1,4 mg;
  • Fumantes e pessoas que gostam de beber devem ingerir maiores quantidades de vitamina B1, uma vez que esses produtos destróem parte da vitamina B1 em nosso corpo;
  • Pessoas que consomem muito açúcar também devem ingerir maiores quantidades de vitamina B1, a fim de auxiliar na digestão dos açúcares;
  • A ingestão de antiácido após as refeições reduz a quantidade de vitamina B1 que nosso corpo conseguirá absorver;
  • Devido ao seu grande valor no tratamento de diversas enfermidades, é recomendável maior ingestão da mesma em situações de cansaço, ansiedade, enfermidades ou após cirurgias.

TRABALHO REALIZADO PELOS ALUNOS DO 1 TERMO B DO PERÍODO NOTURNO DA EE HOMERO DIA 04/05/20012 CURIOSIDADE SOBRE AS VITAMINAS

Algumas curiosidades sobre as vitaminas

As Pesquisas

Após 40 anos de pesquisa, não há evidências conclusivas para dizermos que a suplementação com vitaminas melhora o desempenho físico em indivíduos bem nutridos. Alguns estudos demonstram que as necessidades diárias de algumas vitaminas, podem ser aumentadas em determinadas práticas esportivas, apenas sob condições especiais.

Na Quimica

As vitaminas são substâncias orgânicas que não fornecem energia, nem contribuem para o aumento da massa muscular. Suas funções estão relacionadas à utilização dos nutrientes pelo organismo. Portanto, propagandas dizendo que Vitamina C é pura energia, na verdade é pura ilusão.

Necessidade?

Existem somente 13 vitaminas conhecidas como necessárias na nossa dieta, classificadas em dois grupos, as Hidrossolúveis ( vitaminas do complexo B e a vitamina C ). Em geral as vitaminas Hidrossolúveis não são tóxicas, justamente por serem solúveis em água, seu excesso acaba sendo eliminado principalmente através da urina.
O outro grupo compreende as Vitaminas Lipossolúveis ( Vitaminas, A, D, E, K ), Em excesso acumulam-se no tecido adiposo, podendo ser tóxicas. Os sintomas mais comuns ligado a sua toxidade são: Anorexia, Cefaléia, Diarréia, Calcificação renal e em alguns casos pode até levar à morte.

Os Perigos

Um estudo realizado nos Estados Unidos, apresentou resultados que depunha contra a Vitamina C. Em altas quantidades, ela barraria as ondas de radioterapia, dando força as células cancerígenas. Em contrapartida, pequenas doses protegem o organismo contra os radicais livres, vilões produzidos pelo próprio organismo, que em grandes quantidades danificam as paredes das células.

CURIOSIDADE DOS GRANDES 5 REINOS

Os Cinco Reinos

 
 
 
 
 
 
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Antigamente, os seres vivos eram classificados em dois Reinos : Animal e Vegetal. Agora, temos cinco reinos onde classifica-se todos os seres vivos. Exceto os vírus, que não possuem Reino. Pois são seres tão diferentes- por exemplo não são formados por células- que não estão em nenhum Reino.
Vamos, entender melhor esse classificação …
Das Categorias Taxionômicas , o Reino é o maior grupo e a Espécie é a unidade de classificação. ( Veja também em Classificação dos Seres Vivos) . Hoje em dia, os biólogos agrupam os seres vivos em 5 reinos. Aqui, está um super resumo destes reinos:

Reino Monera

Reino Monera - Bactérias
  • Seres vivos unicelulares, com células procariontes, autotróficos ( capazes de fazer a fotossíntese e produzir o seu próprio alimento) ou heterotróficos ( não fazem a fotossíntese e se alimentam de outros seres vivos).
    • Exemplos: Bactérias e Algas Azuis ( ou Cianobactérias).

    Reino Protista

  • Seres vivos unicelulares, com células eucariontes, podem ser autoróficos ou heterotróficos.
    • Exemplos: Amebas e Paramércios
      Paramércio
      Paramércio

      Reino dos Fungos (ou Fungi)

    • Seres vivos unicelulares ou pluricelulares , com células eucariontes. Todos são heterotróficos.
      • Exemplos : Cogumelos e leveduras
      Levedura - Reino Fungi

    Reino Animal

    • Seres vivos pluricelulares, com células eucariontes e heterotróficos.
      • Exemplos: Homem, elefante, barata, …
        Reino animal
        Reino animal

        Reino Vegetal

    • Seres com células eucariontes, pluricelulares e autotróficos.
      • Exemplos : Musgo, samambaia e margarida.
        Musgo
        Musgo

CURIOSIDADES DO REINO MONERA

Reino Monera

O reino monera é formado por bactérias, cianobactérias e arqueobactérias (também chamadas arqueas), todos seres muito simples, unicelulares e com célula procariótica (sem núcleo diferenciado). Esses seres microscópios são geralmente menores do que 8 micrômetros ( 1µm = 0,001 mm).
As bactérias (do grego bakteria: 'bastão') são encontrados em todos os ecossistemas da Terra e são de grande importância para a saúde, para o ambiente e a economia. As bactérias são encontradas em qualquer tipo de meio: mar, água doce, solo, ar e, inclusive, no interior de muitos seres vivos.
Exemplos da importância das bactérias:
  • na decomposição de matéria orgânica morta. Esse processo é efetuado tanto aeróbia, quanto anaerobiamente;
  • agentes que provocam doença no homem;
  • em processos industriais, como por exemplo, os lactobacilos, utilizados na indústria de transformação do leite em coalhada;
  • no ciclo do nitrogênio, em que atuam em diversas fases, fazendo com que o nitrogênio atmosférico possa ser utilizado pelas plantas;
  • em Engenharia Genética e Biotecnologia para a síntese de várias substâncias, entre elas a insulina e o hormônio de crescimento.

Estrutura das Bactérias
Bactérias são microorganismos unicelulares, procariotos, podendo viver isoladamente ou construir agrupamentos coloniais de diversos formatos. A célula bacterianas contém os quatro componentes fundamentais a qualquer célula: membrana plasmática, hialoplasma, ribossomos e cromatina, no caso, uma molécula de DNA circular, que constitui o único cromossomo bacteriano.
A região ocupada pelo cromossomo bacteriano costuma ser denominada nucleóide. Externamente à membrana plasmática existe uma parede celular (membrana esquelética, de composição química específica de bactérias).
É comum existirem plasmídios - moléculas de DNA não ligada ao cromossomo bacteriano - espalhados pelo hialoplasma. Plasmídios costumam conter genes para resistência a antibióticos.

 

Algumas espécies de bactérias possuem, externamente à membrana esquelética, outro envoltório, mucilaginoso, chamado de cápsula. É o caso dos pneumococos (bactérias causadoras de pneumonia). Descobriu-se que a periculosidade dessas bactérias reside na cápsula em um experimento, ratos infectados com pneumococo sem cápsula tiveram a doença porém não morreram, enquanto pneumococos capsulados causaram pneumonia letal.
A parede da célula bacteriana, também conhecida como membrana esquelética, reveste externamente a membrana plasmática, e é constituída de uma substância química exclusiva das bactérias conhecida como mureína (ácido n-acetil murâmico).

CURIOSIDADES SOBRE OS VÍRUS

Vírus são os únicos organismos acelulares da Terra atual.

Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus). A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso ou toxina. Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária, como ideias. O termo vírus de computador nasceu por analogia. A palavra vírion ou víron é usada para se referir a uma única partícula viral que estiver fora da célula hospedeira.
Das 1.739.600 espécies de seres vivos conhecidos, os vírus representam 3.600 espécies.

Ilustração do vírus HIV mostrando as proteínas do capsídeo responsáveis pela aderencia na célula hospedeira.
 
Vírus é uma partícula basicamente proteica que pode infectar organismos vivos. Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular. O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes (domínios bacteria e archaea).
Tipicamente, estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido nucleico (seja DNA ou RNA, ou os dois) sempre envolto por uma cápsula proteica denominada capsídeo. As proteínas que compõe o capsídeo são específicas para cada tipo de vírus. O capsídeo mais o ácido nucleico que ele envolve são denominados nucleocapsídeo. Alguns vírus são formados apenas pelo núcleo capsídeo, outros no entanto, possuem um envoltório ou envelope externo ao nucleocapsídeo. Esses vírus são denominados vírus encapsulados ou envelopados.


O envelope consiste principalmente em duas camadas de lipídios derivadas da membrana plasmática da célula hospedeira e em moléculas de proteínas virais, específicas para cada tipo de vírus, imersas nas camadas de lipídios.
São as moléculas de proteínas virais que determinam qual tipo de célula o vírus irá infectar. Geralmente, o grupo de células que um tipo de vírus infecta é bastante restrito. Existem vírus que infectam apenas bactérias, denominadas bacteriófagos, os que infectam apenas fungos, denominados micófagos; os que infectam as plantas e os que infectam os animais, denominados, respectivamente, vírus de plantas e vírus de animais.


Esquema do Vírus HIV

Os vírus não são constituídos por células, embora dependam delas para a sua multiplicação. Alguns vírus possuem enzimas. Por exemplo o HIV tem a enzima Transcriptase reversa que faz com que o processo de Transcrição reversa seja realizado (formação de DNA a partir do RNA viral). Esse processo de se formar DNA a partir de RNA viral é denominado retrotranscrição, o que deu o nome retrovírus aos vírus que realizam esse processo. Os outros vírus que possuem DNA fazem o processo de transcrição (passagem da linguagem de DNA para RNA) e só depois a tradução. Estes últimos vírus são designados de adenovírus.
Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios: a falta de hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio. Assim, para executar o seu ciclo de vida, o vírus precisa de um ambiente que tenha esses componentes. Esse ambiente precisa ser o interior de uma célula que, contendo ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das proteínas dos vírus e, simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material genético viral.
Em muitos casos os vírus modificam o metabolismo da célula que parasitam, podendo provocar a sua degeneração e morte. Para isso, é preciso que o vírus inicialmente entre na célula: muitas vezes ele adere à parede da célula e "injeta" o seu material genético ou então entra na célula por englobamento - por um processo que lembra a fagocitose, a célula "engole" o vírus e o introduz no seu interior.

Vírus, seres vivos ou não?
Vírus não têm qualquer atividade metabólica quando fora da célula hospedeira: eles não podem captar nutrientes, utilizar energia ou realizar qualquer atividade biossintética. Eles obviamente se reproduzem, mas diferentemente de células, que crescem, duplicam seu conteúdo para então dividir-se em duas células filhas, os vírus replicam-se através de uma estratégia completamente diferente: eles invadem células, o que causa a dissociação dos componentes da partícula viral; esses componentes então interagem com o aparato metabólico da célula hospedeira, subvertendo o metabolismo celular para a produção de mais vírus.
Há grande debate na comunidade científica sobre se os vírus devem ser considerados seres vivos ou não, e esse debate e primariamente um resultado de diferentes percepções sobre o que vem a ser vida, em outras palavras, a definição de vida. Aqueles que defendem a ideia que os vírus não são vivos argumentam que organismos vivos devem possuir características como a habilidade de importar nutrientes e energia do ambiente, devem ter metabolismo (um conjunto de reações químicas altamente inter-relacionadas através das quais os seres vivos constroem e mantêm seus corpos, crescem e performam inúmeras outras tarefas, como locomoção, reprodução, etc.); organismos vivos também fazem parte de uma linhagem contínua, sendo necessariamente originados de seres semelhantes e, através da reprodução, gerar outros seres semelhantes (descendência ou prole), etc.
Os vírus preenchem alguns desses critérios: são parte de linhagens contínuas, reproduzem-se e evoluem em resposta ao ambiente, através de variabilidade e seleção, como qualquer ser vivo. Porém, não têm metabolismo próprio, por isso deveriam ser considerados "partículas infecciosas", ao invés de seres vivos propriamente ditos. Muitos, porém, não concordam com essa perspectiva, e argumentam que uma vez que os vírus são capazes de reproduzir-se, são organismos vivos; eles dependem do maquinário metabólico da célula hospedeira, mas até aíi todos os seres vivos dependem de interações com outros seres vivos. Outros ainda levam em consideração a presença massiva de vírus em todos os reinos do mundo natural, sua origem - aparentemente tão antiga como a própria vida - sua importância na história natural de todos os outros organismos, etc. Conforme já mencionado, diferentes conceitos a respeito do que vem a ser vida formam o cerne dessa discussão. Definir vida tem sido sempre um grande problema, e já que qualquer definição provavelmente será evasiva ou arbitrária, dificultando assim uma definição exata a respeito dos vírus.